Quiet beauty: conheça o movimento que valoriza a beleza natural

O que é quiet beauty?

Quiet beauty é a tendência da estética que propõe novo olhar sobre os cuidados com a aparência. Inspirado no conceito do quiet luxury da moda, que prioriza peças discretas, sem logotipos aparentes, mas com alta qualidade, o quiet beauty defende a beleza que valoriza os traços naturais, sem transformações marcantes.

O movimento questiona os excessos e sugere escolhas mais conscientes, sutis e alinhadas com a individualidade.

Neste artigo, você entenderá mais sobre o conceito, seus benefícios e como aplicá-lo.

Como surgiu o quiet beauty e por que está em alta?

O termo ganhou força após ser apresentado durante o Medical Advanced Aesthetic Congress (MAAC), em São Paulo, por especialistas que buscavam uma alternativa aos resultados mais marcantes da harmonização facial, promovendo uma estética que respeita a individualidade. Desde então, passou a chamar atenção nas redes sociais, nas clínicas e nos consultórios.

O crescimento da tendência também reflete o cenário de maior atenção aos excessos. Segundo a International Society of Aesthetic Plastic Surgery – ISAPS, o número de procedimentos estéticos aumentou 40% nos últimos quatro anos, o que reacendeu discussões sobre segurança e escolhas conscientes.

Leia também: Dentes pequenos em adultos: saiba como corrigir e harmonizar seu rosto

Quiet beauty x harmonização facial: entenda as diferenças

Enquanto a harmonização busca resultados mais visíveis – muitas vezes com foco em simetria e volume –, o quiet beauty prioriza protocolos discretos com pequenas correções e sem mudanças evidentes.

No movimento quiet beauty:

  • os procedimentos são personalizados, não padronizados;
  • o foco está na manutenção das características naturais;
  • o resultado é sutil, mas ainda assim perceptível.

Quais procedimentos fazem parte do quiet beauty?

Os tratamentos mais usados dentro desse conceito envolvem tecnologias e substâncias que estimulam a regeneração da pele ou promovem ajustes leves, como:

  • toxina botulínica aplicada com técnica avançada;
  • bioestimuladores de colágeno e biorremodeladores;
  • ultrassom microfocado;
  • lasers com efeito de rejuvenescimento;
  • terapia fotobiodinâmica;
  • radiofrequência para a firmeza da pele.

Benefícios da tendência para autoestima e bem-estar

Adotar o quiet beauty pode trazer impactos positivos não apenas na aparência, mas também na relação com a própria imagem. Entre os principais benefícios estão:

  • sensação de bem-estar ao se ver no espelho;
  • manutenção da identidade facial;
  • resultados progressivos e duradouros;
  • estímulo ao autocuidado sem cobranças externas.

O movimento levanta reflexões sobre saúde mental?

Embora defenda a estética mais leve e individual, o quiet beauty também precisa ser visto com atenção. A pressão estética pode permanecer, ainda que disfarçada por uma aparência natural.

A reflexão central é: estamos buscando bem-estar ou apenas atendendo a novos padrões?

É por isso que o movimento não deve ser considerado vilão ou salvador, mas uma alternativa que, quando bem aplicada, respeita a individualidade.

Assista também: Curiosidades sobre cuidados com a pele

Como adotar o quiet beauty

Quem deseja seguir o conceito pode começar com uma avaliação e um plano de cuidados que envolvam:

  • rotinas personalizadas de skincare;
  • procedimentos adequados para cada fase da vida;
  • acompanhamento para garantir segurança e equilíbrio.

O foco é cuidar da pele, prevenir o envelhecimento precoce e valorizar os traços únicos de cada pessoa.

Quiet beauty é só tendência ou novo padrão?

Mais do que tendência, o quiet beauty pode representar uma mudança cultural. Ele questiona o imediatismo e os padrões impostos não apenas no universo da estética, mas também no modo como nos relacionamos com o corpo e o tempo.

O setor de estética, segundo o Boston Consulting Group, movimenta US$ 20 bilhões por ano e tem previsão de crescimento de 6% ao ano até 2028. O Brasil está entre os maiores mercados do mundo. Dentro desse cenário, o quiet beauty oferece uma alternativa mais equilibrada e duradoura.

Como a Clínica Omint Odonto e Estética pode ajudar

A Clínica Omint Odonto e Estética oferece tratamentos particulares, com foco em resultados naturais que valorizam a individualidade de cada paciente. Entre os procedimentos disponíveis estão Botox, preenchimentos e bioestimulador.

A equipe é composta por profissionais altamente especializados, sempre atualizados com as técnicas mais seguras e eficazes da estética moderna. Agende uma avaliação e siga @omintodontoestetica para mais conteúdos sobre cuidados com a pele, a estética e o bem-estar.

 

Cirurgia ortognática: quando é necessária e como funciona o processo?

Muitas pessoas enfrentam dificuldades na mastigação, na respiração ou até mesmo na fala sem saber que a causa pode estar na estrutura óssea do rosto. A cirurgia ortognática surge como uma solução para corrigir essas alterações, proporcionando melhora funcional e qualidade de vida.

O procedimento realizado para corrigir discrepâncias dentofaciais muitas vezes é visto apenas com o objetivo estético. Mas sua principal função é proporcionar equilíbrio entre a face e o crânio. No entanto, como qualquer cirurgia, demanda indicação de um profissional.

Neste artigo, vamos explorar tudo sobre a cirurgia ortognática, desde as indicações até o pós-operatório, esclarecendo dúvidas e trazendo informações baseadas na ciência. Confira!

Antes de tudo, duas curiosidades

De acordo com uma revisão sobre o tema, publicada em 2021 na Brazilian Journal of Health Review, a cirurgia ortognática começou a ser documentada no século 15, mas apenas no século 20 surgiram técnicas mais seguras, devido ao avanço da anestesia e dos métodos cirúrgicos.

Além disso, a Segunda Guerra Mundial foi um grande impulsionador do desenvolvimento da ortognática, pois os estudos se voltaram para a reabilitação de soldados com lesões faciais.  Agora, vamos explorar as informações práticas sobre o tema!

Quais são as indicações para a cirurgia ortognática?

A cirurgia ortognática é indicada nos casos detalhados a seguir.

  • Má-oclusões severas: quando o alinhamento dos dentes e da mordida não pode ser corrigido apenas com tratamento ortodôntico.
  • Problemas respiratórios: pacientes com apneia do sono ou dificuldades respiratórias devido à estrutura facial podem se beneficiar do procedimento.
  • Dor crônica na articulação temporomandibular (ATM): quando associada a um crescimento inadequado dos ossos maxilares.
  • Dificuldades na mastigação e deglutição: quando os dentes não se encontram corretamente para processar os alimentos.
  • Assimetrias faciais: desarmonias entre maxila e mandíbula que afetam a funcionalidade e o bem-estar.
  • Casos de deformidades congênitas ou adquiridas: como fissuras labiopalatinas e traumas faciais que comprometem a harmonia facial.

Como funciona o diagnóstico e planejamento?

O sucesso da cirurgia ortognática depende de um planejamento detalhado, que inclui:

  • exames clínicos e radiográficos, como telerradiografias e tomografia computadorizada;
  • discussão de alternativas de tratamento para garantir que a cirurgia seja a melhor opção disponível;
  • modelos de gesso ou planejamento virtual tridimensional para previsão dos resultados;
  • avaliação interdisciplinar com ortodontistas, fonoaudiólogos e psicólogos para garantir uma abordagem holística;
  • uso de softwares de simulação para prever o impacto da cirurgia na funcionalidade e na estética do paciente.

Qual é a principal orientação pré-cirúrgica?

Se você está considerando esse procedimento, é essencial compreender todos os detalhes antes de se submeter a ele, incluindo riscos, benefícios e limitações. O cirurgião deve fornecer informações claras e documentadas, assegurando que você possa tomar uma decisão bem fundamentada. Esse processo é conhecido como Consentimento Livre e Informado, um direito do paciente e uma responsabilidade ética do profissional.

Além disso, todo o tratamento deve ser devidamente registrado, incluindo exames pré e pós-operatórios, fotografias e anotações sobre a evolução do caso. Essa documentação não apenas auxilia no acompanhamento da recuperação, mas também protege os direitos do paciente e do profissional.

Confira em vídeo o Dr. Marcus Azevedo do Amaral, cirurgião bucomaxilofacial e coordenador do Núcleo Técnico de Odontologia da Omint, explicando mais sobre o tema:

Como é o procedimento cirúrgico?

O procedimento é realizado sob anestesia geral e pode durar de 3 a 6 horas, dependendo da complexidade do caso.

Além disso, a hospitalização varia entre 24 e 48 horas. É importante saber que, atualmente, o procedimento pode envolver diferentes técnicas cirúrgicas, conforme a necessidade do paciente. Confira!

  • Osteotomia Le Fort I: utilizada para movimentação da maxila, corrigindo a relação entre maxila e mandíbula.
  • Osteotomia Sagital de Ramo Mandibular: realizada para avanço ou recuo da mandíbula.
  • Fixação interna: uso de miniplacas e parafusos de titânio para estabilizar os ossos nas novas posições.

Como é o pós-operatório e a recuperação da cirurgia ortognática?

Esse é um ponto de preocupação para a maioria dos pacientes. Afinal, por se tratar de um procedimento invasivo, exige paciência e cuidados específicos. O acompanhamento pós-operatório se estende por meses.

Seguem algumas orientações gerais para quem precisa passar pela cirurgia.

  • Edema e dor: comuns nos primeiros dias, podem ser controlados com medicação e compressas frias.
  • Dieta líquida e pastosa: mantida por algumas semanas para evitar esforço excessivo na mastigação.
  • Fisioterapia e fonoterapia: para reabilitação da função muscular e adequação dos movimentos da face.
  • Acompanhamento ortodôntico: para ajustes finais e estabilidade do resultado.
  • Cuidados com a fala: exercícios específicos podem ser recomendados para readaptação da musculatura oral.
  • Atenção às possíveis complicações: inchaços repentinos, vermelhidão na pele após a primeira semana da cirurgia, saída de secreções pelas feridas da cirurgia ou mudanças muito grandes nos contatos dos dentes durante o período de cicatrização 

Conclusão

A cirurgia ortognática é um procedimento complexo, mas essencial para pacientes com deformidades dentofaciais significativas. Com diagnóstico preciso, planejamento adequado e cuidados pós-operatórios, é possível transformar a qualidade de vida dos pacientes.

É importante lembrar que o seu sucesso depende de um planejamento multidisciplinar, da adesão do paciente ao pós-operatório e de uma abordagem humanizada para garantir bem-estar funcional e emocional.

Se você está enfrentando algum dos problemas descritos ou conhece alguém que possa se beneficiar dessas informações, compartilhe esse artigo! Até a próxima!

Dentes pequenos em adultos: saiba como corrigir e harmonizar seu sorriso

Ter um sorriso harmonioso é o desejo de muitas pessoas, mas em alguns casos, o tamanho dos dentes pode ser um fator de insatisfação. Dentes pequenos podem gerar a impressão de um sorriso infantil, afetando a autoestima e o bem-estar.

Neste artigo, vamos explorar os motivos pelos quais algumas pessoas têm dentes menores e como tratamentos modernos podem corrigir esse aspecto, devolvendo a confiança e a harmonia ao sorriso.

O que são dentes pequenos?

Dentes pequenos são aqueles que, em proporção ao restante da boca, parecem menores do que o normal. Essa condição, conhecida como microdontia, pode afetar um ou vários dentes e geralmente é perceptível no sorriso. A microdontia pode ser hereditária ou resultado de fatores externos, como o desgaste dos dentes.

Microdontia: o que é e quais são suas causas?

A microdontia é uma anomalia dentária em que os dentes são menores do que a média. Essa condição pode ser classificada de três maneiras:

Microdontia localizada: quando apenas um dente é menor que os demais.

Microdontia generalizada relativa: os dentes parecem pequenos em comparação com a mandíbula ou maxilar maiore.

Microdontia generalizada verdadeira: uma condição rara em que todos os dentes são menores que o padrão.

Entre as principais causas da microdontia estão fatores genéticos, condições hereditárias, e em alguns casos, o bruxismo, que desgasta os dentes com o tempo. Além disso, o uso prolongado de medicamentos durante o desenvolvimento dentário ou traumas podem contribuir para essa condição.

Qual o impacto estético dos dentes pequenos?

Os dentes pequenos podem dar a impressão de um sorriso desproporcional ou infantil. Além disso, a presença de um sorriso gengival — quando a gengiva aparece mais do que os dentes ao sorrir — é uma característica comum em pessoas com dentes menores, o que pode agravar o desconforto estético. Aqui no blog já falamos sobre o sorriso e a autoestima, clique para ler mais.

Tratamentos para aumentar os dentes

Felizmente, a odontologia moderna oferece diversos tratamentos para aumentar o tamanho dos dentes e proporcionar um sorriso mais harmônico. Entre os principais procedimentos estão:

  1. Facetas de porcelana

As facetas de porcelana são uma das opções mais utilizadas para aumentar o tamanho dos dentes e corrigir sua aparência. Elas são lâminas finas que cobrem a parte frontal dos dentes, proporcionando um aspecto natural e uniforme. Além de aumentar os dentes, as facetas podem corrigir imperfeições como manchas e desalinhamento leve.

  1. Lentes de contato dentais

Semelhantes às facetas, as lentes de contato são ainda mais finas e, por isso, indicadas para correções mais sutis. Elas aumentam o tamanho dos dentes de maneira discreta e preservam a estrutura dentária natural.

  1. Plástica gengival

Quando o sorriso gengival acompanha dentes pequenos, a plástica gengival pode ser indicada. Esse procedimento remove o excesso de gengiva, revelando uma maior proporção dos dentes e melhorando o equilíbrio do sorriso.

  1. Toxina botulínica

Embora mais conhecida por suas aplicações estéticas no rosto, a toxina botulínica pode ser usada no tratamento de sorriso gengival. Ela relaxa os músculos que puxam os lábios para cima, reduzindo a exposição da gengiva.

Leia também: Três tendências de cuidado com odonto estética e seus benefícios

Perguntas frequentes sobre dentes pequenos

É normal ter dentes pequenos?

Embora não seja uma condição comum, muitas pessoas convivem com dentes menores que a média. O importante é avaliar com um dentista a necessidade de correção, seja por razões estéticas ou funcionais.

O que causa a microdontia?

A microdontia pode ser causada por fatores genéticos, desgaste dentário ou condições hereditárias.

Como tratar dentes pequenos?

Existem várias formas de tratar dentes pequenos, desde tratamentos estéticos, como as facetas, até procedimentos cirúrgicos, como a plástica gengival.

Por que procurar um profissional qualificado?

Independentemente do tratamento escolhido, é fundamental contar com profissionais especializados e com experiência em odontologia estética. O uso de materiais de alta qualidade e o conhecimento técnico são essenciais para garantir resultados naturais e duradouros.

Procure a Clínica Omint para cuidados odontológicos de qualidade

Agora que você conhece as principais causas dos dentes pequenos e as opções de tratamento disponíveis, é importante escolher uma clínica odontológica confiável para realizar o procedimento.

Na Clínica Omint Odonto e Estética, oferecemos tratamentos com uma equipe de dentistas altamente qualificada, pronta para devolver a harmonia ao seu sorriso.

Agende uma avaliação em uma das unidades da Clínica Omint e siga nossa página no Instagram @omintodontoestetica para mais dicas de cuidados com sua saúde bucal.