Manchas nos dentes: o que significam, por que surgem e como tratar

Um sorriso saudável vai além da estética. Ele impacta diretamente na autoestima, nas relações interpessoais e até nas oportunidades no ambiente profissional. Mas, afinal, o que fazer quando surgem manchas nos dentes?

Brancas, amareladas ou mais escuras, essas alterações são bastante comuns e podem ter diferentes causas, desde hábitos diários até questões estruturais do próprio dente.

Neste conteúdo, você vai entender o que são as manchas dentárias, por que elas aparecem, quais são os tipos mais frequentes, os tratamentos mais eficazes e como manter a saúde bucal de forma segura e duradoura. Vamos começar?

O que são manchas nos dentes?

As manchas nos dentes são alterações na coloração natural do esmalte ou da estrutura interna do dente. Elas podem ser superficiais ou profundas, com tonalidades que vão do branco opaco até o marrom escurecido. Embora muitas vezes estejam relacionadas a fatores estéticos, também podem sinalizar problemas estruturais que merecem atenção.

Na prática clínica, essas manchas são classificadas em dois tipos principais:

Extrínsecas
São alterações que afetam a parte externa do dente, o esmalte. Geralmente são causadas por fatores do dia a dia, como o consumo de alimentos pigmentados, bebidas escuras ou o uso de tabaco. Normalmente, essas manchas são mais fáceis de remover.

Intrínsecas
Atingem camadas mais profundas do dente, como a dentina. Podem ser causadas pelo excesso de flúor, uso de antibióticos durante a formação dos dentes ou traumas dentários. São mais difíceis de tratar e requerem avaliação profissional.

Por que os dentes ficam manchados?

Os dentes ficam manchados por causas diversas e nem sempre relacionadas à falta de higiene. Veja os principais motivos:

1. Alimentos e bebidas pigmentadas

Café, chá preto, vinho tinto, refrigerantes escuros, molho de soja e alimentos com corantes artificiais estão entre os principais causadores de manchas extrínsecas. Com o tempo, os pigmentos desses produtos se acumulam no esmalte e alteram sua coloração.

2. Tabagismo

O uso regular de cigarros ou outros produtos com nicotina e alcatrão escurece os dentes, formando manchas amareladas ou marrons. Além disso, esses compostos podem penetrar no esmalte, tornando o tratamento mais complexo.

3. Higiene bucal inadequada

O acúmulo de placa bacteriana e tártaro também provoca alterações na cor dos dentes. Isso é mais comum quando a escovação não é eficiente ou o uso do fio dental é negligenciado.

4. Uso de medicamentos

Antibióticos como a tetraciclina, quando administrados na infância, podem gerar manchas acinzentadas ou amareladas permanentes. Outros medicamentos, como enxaguantes bucais com clorexidina, também podem escurecer temporariamente os dentes.

5. Fluorose dentária

A ingestão excessiva de flúor durante o período de formação dos dentes pode causar manchas brancas nos dentes ou amarronzadas. Esse tipo de alteração é mais comum em crianças, mas os efeitos são duradouros.

6. Traumas dentários

Pancadas ou quedas podem afetar a formação, ou a irrigação do dente, provocando manchas internas. O escurecimento pode surgir com o tempo, mesmo que o trauma tenha ocorrido anos antes.

7. Envelhecimento natural

Com o tempo, o esmalte dos dentes se desgasta, deixando a dentina, que tem coloração mais amarelada, mais visível. Esse é um processo natural, mas pode ser intensificado por outros fatores.

Como identificar os diferentes tipos de manchas?

A coloração e a localização da mancha ajudam a identificar sua causa. Entenda as principais características:

Manchas brancas

Costumam ser sinais iniciais de desmineralização ou excesso de flúor. Também podem surgir após traumas ou uso de aparelhos ortodônticos. São comuns em crianças e adolescentes.

Manchas amareladas

As manchas amarelas estão frequentemente associadas ao desgaste do esmalte, à exposição da dentina e ao consumo de alimentos pigmentados. Também surgem com o avanço da idade.

Manchas marrons

Podem ter origem no tabagismo, na fluorose grave ou em processos de oxidação de materiais usados em tratamentos dentários antigos. Muitas vezes indicam alterações mais profundas.

Manchas pretas

Apesar das manchas escuras no dente assustarem, nem sempre são sinal de cárie. Alimentos ricos em ferro, acúmulo de tártaro e uso de certos medicamentos podem escurecer a superfície do dente.

Manchas nos dentes sempre indicam um problema?

Nem sempre. Algumas manchas têm caráter apenas estético, como é o caso de alterações causadas por pigmentos alimentares. Outras, no entanto, podem ser um indicativo de cárie em estágio inicial, trauma ou falha estrutural.

Por isso, qualquer alteração na cor dos dentes deve ser avaliada por um dentista. Apenas o profissional poderá identificar a causa exata e indicar o tratamento mais adequado.

Como remover manchas nos dentes?

O tratamento depende do tipo de mancha, sua profundidade e o estado geral da saúde bucal. Entre os principais procedimentos, estão:

Profilaxia

É a limpeza profissional feita em consultório. Remove placa bacteriana, tártaro e manchas superficiais. É o primeiro passo no cuidado com a estética dental.

Clareamento dental

Utilizado para tratar manchas amareladas ou escurecidas. Pode ser realizado no consultório, com acompanhamento do dentista, ou de forma caseira, com moldeiras e gel clareador. Em ambos os casos, é necessário avaliar a saúde dos dentes antes do início do procedimento.

Facetas e lentes de contato dental

Indicadas para casos de manchas intrínsecas mais severas, que não respondem a outros tratamentos. Consistem em finas lâminas aplicadas sobre os dentes, capazes de transformar a estética do sorriso.

Clareamento caseiro funciona?

Sim, mas com ressalvas. Produtos com peróxido de hidrogênio ou peróxido de carbamida podem atuar nas camadas internas do dente, clareando manchas leves a moderadas. No entanto, seu uso deve ser supervisionado por um dentista para evitar sensibilidade ou danos ao esmalte.

Evite receitas caseiras sem orientação, como uso de bicarbonato, limão ou carvão ativado. Essas substâncias podem ser abrasivas e causar desgaste irreversível.

Como prevenir o surgimento de manchas?

Algumas medidas simples podem fazer toda a diferença na preservação da cor dos dentes:

  • Mantenha uma rotina completa de higiene bucal, com escovação após as refeições e uso diário de fio dental
  • Reduza o consumo de alimentos e bebidas pigmentadas
  • Evite o tabagismo
  • Beba bastante água, principalmente após consumir alimentos que mancham
  • Realize visitas periódicas ao dentista, pelo menos duas vezes ao ano
  • Oriente crianças quanto ao uso correto do creme dental com flúor

Quando procurar um dentista?

Se você notou alterações na cor dos dentes, presença de manchas ou escurecimento progressivo, é hora de consultar um profissional. O mesmo vale para casos de dor, sensibilidade ao calor ou ao frio, e mudanças na textura dos dentes.

Não espere que o problema se torne irreversível. Quanto antes for feita a avaliação, maior a chance de preservar a estrutura natural do dente.

A Clínica Omint Odonto e Estética pode transformar seu sorriso

Cuidar da saúde bucal começa com o acompanhamento certo. Na Clínica Omint Odonto e Estética, você encontra atendimento completo em odontologia estética, clínica geral e diversas especialidades, com foco na excelência e no bem-estar.

Com tecnologia avançada, equipe experiente e um ambiente acolhedor, a clínica oferece tudo o que você precisa para manter a saúde e a beleza do seu sorriso.

Agende uma avaliação e veja de perto como é possível transformar sua saúde bucal com cuidado, segurança e confiança.

Quiet beauty: conheça o movimento que valoriza a beleza natural

O que é quiet beauty?

Quiet beauty é a tendência da estética que propõe novo olhar sobre os cuidados com a aparência. Inspirado no conceito do quiet luxury da moda, que prioriza peças discretas, sem logotipos aparentes, mas com alta qualidade, o quiet beauty defende a beleza que valoriza os traços naturais, sem transformações marcantes.

O movimento questiona os excessos e sugere escolhas mais conscientes, sutis e alinhadas com a individualidade.

Neste artigo, você entenderá mais sobre o conceito, seus benefícios e como aplicá-lo.

Como surgiu o quiet beauty e por que está em alta?

O termo ganhou força após ser apresentado durante o Medical Advanced Aesthetic Congress (MAAC), em São Paulo, por especialistas que buscavam uma alternativa aos resultados mais marcantes da harmonização facial, promovendo uma estética que respeita a individualidade. Desde então, passou a chamar atenção nas redes sociais, nas clínicas e nos consultórios.

O crescimento da tendência também reflete o cenário de maior atenção aos excessos. Segundo a International Society of Aesthetic Plastic Surgery – ISAPS, o número de procedimentos estéticos aumentou 40% nos últimos quatro anos, o que reacendeu discussões sobre segurança e escolhas conscientes.

Leia também: Dentes pequenos em adultos: saiba como corrigir e harmonizar seu rosto

Quiet beauty x harmonização facial: entenda as diferenças

Enquanto a harmonização busca resultados mais visíveis – muitas vezes com foco em simetria e volume –, o quiet beauty prioriza protocolos discretos com pequenas correções e sem mudanças evidentes.

No movimento quiet beauty:

  • os procedimentos são personalizados, não padronizados;
  • o foco está na manutenção das características naturais;
  • o resultado é sutil, mas ainda assim perceptível.

Quais procedimentos fazem parte do quiet beauty?

Os tratamentos mais usados dentro desse conceito envolvem tecnologias e substâncias que estimulam a regeneração da pele ou promovem ajustes leves, como:

  • toxina botulínica aplicada com técnica avançada;
  • bioestimuladores de colágeno e biorremodeladores;
  • ultrassom microfocado;
  • lasers com efeito de rejuvenescimento;
  • terapia fotobiodinâmica;
  • radiofrequência para a firmeza da pele.

Benefícios da tendência para autoestima e bem-estar

Adotar o quiet beauty pode trazer impactos positivos não apenas na aparência, mas também na relação com a própria imagem. Entre os principais benefícios estão:

  • sensação de bem-estar ao se ver no espelho;
  • manutenção da identidade facial;
  • resultados progressivos e duradouros;
  • estímulo ao autocuidado sem cobranças externas.

O movimento levanta reflexões sobre saúde mental?

Embora defenda a estética mais leve e individual, o quiet beauty também precisa ser visto com atenção. A pressão estética pode permanecer, ainda que disfarçada por uma aparência natural.

A reflexão central é: estamos buscando bem-estar ou apenas atendendo a novos padrões?

É por isso que o movimento não deve ser considerado vilão ou salvador, mas uma alternativa que, quando bem aplicada, respeita a individualidade.

Assista também: Curiosidades sobre cuidados com a pele

Como adotar o quiet beauty

Quem deseja seguir o conceito pode começar com uma avaliação e um plano de cuidados que envolvam:

  • rotinas personalizadas de skincare;
  • procedimentos adequados para cada fase da vida;
  • acompanhamento para garantir segurança e equilíbrio.

O foco é cuidar da pele, prevenir o envelhecimento precoce e valorizar os traços únicos de cada pessoa.

Quiet beauty é só tendência ou novo padrão?

Mais do que tendência, o quiet beauty pode representar uma mudança cultural. Ele questiona o imediatismo e os padrões impostos não apenas no universo da estética, mas também no modo como nos relacionamos com o corpo e o tempo.

O setor de estética, segundo o Boston Consulting Group, movimenta US$ 20 bilhões por ano e tem previsão de crescimento de 6% ao ano até 2028. O Brasil está entre os maiores mercados do mundo. Dentro desse cenário, o quiet beauty oferece uma alternativa mais equilibrada e duradoura.

Confira, em vídeo, como saber se a rotina de beleza pode estar atrapalhando o seu sono:

Como a Clínica Omint Odonto e Estética pode ajudar

A Clínica Omint Odonto e Estética oferece tratamentos particulares, com foco em resultados naturais que valorizam a individualidade de cada paciente. Entre os procedimentos disponíveis estão Botox, preenchimentos e bioestimulador.

A equipe é composta por profissionais altamente especializados, sempre atualizados com as técnicas mais seguras e eficazes da estética moderna. Agende uma avaliação e siga @omintodontoestetica para mais conteúdos sobre cuidados com a pele, a estética e o bem-estar.

 

Cirurgia ortognática: quando é necessária e como funciona o processo?

Muitas pessoas enfrentam dificuldades na mastigação, na respiração ou até mesmo na fala sem saber que a causa pode estar na estrutura óssea do rosto. A cirurgia ortognática surge como uma solução para corrigir essas alterações, proporcionando melhora funcional e qualidade de vida.

O procedimento realizado para corrigir discrepâncias dentofaciais muitas vezes é visto apenas com o objetivo estético. Mas sua principal função é proporcionar equilíbrio entre a face e o crânio. No entanto, como qualquer cirurgia, demanda indicação de um profissional.

Neste artigo, vamos explorar tudo sobre a cirurgia ortognática, desde as indicações até o pós-operatório, esclarecendo dúvidas e trazendo informações baseadas na ciência. Confira!

Antes de tudo, duas curiosidades

De acordo com uma revisão sobre o tema, publicada em 2021 na Brazilian Journal of Health Review, a cirurgia ortognática começou a ser documentada no século 15, mas apenas no século 20 surgiram técnicas mais seguras, devido ao avanço da anestesia e dos métodos cirúrgicos.

Além disso, a Segunda Guerra Mundial foi um grande impulsionador do desenvolvimento da ortognática, pois os estudos se voltaram para a reabilitação de soldados com lesões faciais.  Agora, vamos explorar as informações práticas sobre o tema!

Quais são as indicações para a cirurgia ortognática?

A cirurgia ortognática é indicada nos casos detalhados a seguir.

  • Má-oclusões severas: quando o alinhamento dos dentes e da mordida não pode ser corrigido apenas com tratamento ortodôntico.
  • Problemas respiratórios: pacientes com apneia do sono ou dificuldades respiratórias devido à estrutura facial podem se beneficiar do procedimento.
  • Dor crônica na articulação temporomandibular (ATM): quando associada a um crescimento inadequado dos ossos maxilares.
  • Dificuldades na mastigação e deglutição: quando os dentes não se encontram corretamente para processar os alimentos.
  • Assimetrias faciais: desarmonias entre maxila e mandíbula que afetam a funcionalidade e o bem-estar.
  • Casos de deformidades congênitas ou adquiridas: como fissuras labiopalatinas e traumas faciais que comprometem a harmonia facial.

Como funciona o diagnóstico e planejamento?

O sucesso da cirurgia ortognática depende de um planejamento detalhado, que inclui:

  • exames clínicos e radiográficos, como telerradiografias e tomografia computadorizada;
  • discussão de alternativas de tratamento para garantir que a cirurgia seja a melhor opção disponível;
  • modelos de gesso ou planejamento virtual tridimensional para previsão dos resultados;
  • avaliação interdisciplinar com ortodontistas, fonoaudiólogos e psicólogos para garantir uma abordagem holística;
  • uso de softwares de simulação para prever o impacto da cirurgia na funcionalidade e na estética do paciente.

Qual é a principal orientação pré-cirúrgica?

Se você está considerando esse procedimento, é essencial compreender todos os detalhes antes de se submeter a ele, incluindo riscos, benefícios e limitações. O cirurgião deve fornecer informações claras e documentadas, assegurando que você possa tomar uma decisão bem fundamentada. Esse processo é conhecido como Consentimento Livre e Informado, um direito do paciente e uma responsabilidade ética do profissional.

Além disso, todo o tratamento deve ser devidamente registrado, incluindo exames pré e pós-operatórios, fotografias e anotações sobre a evolução do caso. Essa documentação não apenas auxilia no acompanhamento da recuperação, mas também protege os direitos do paciente e do profissional.

Confira em vídeo o Dr. Marcus Azevedo do Amaral, cirurgião bucomaxilofacial e coordenador do Núcleo Técnico de Odontologia da Omint, explicando mais sobre o tema:

Como é o procedimento cirúrgico?

O procedimento é realizado sob anestesia geral e pode durar de 3 a 6 horas, dependendo da complexidade do caso.

Além disso, a hospitalização varia entre 24 e 48 horas. É importante saber que, atualmente, o procedimento pode envolver diferentes técnicas cirúrgicas, conforme a necessidade do paciente. Confira!

  • Osteotomia Le Fort I: utilizada para movimentação da maxila, corrigindo a relação entre maxila e mandíbula.
  • Osteotomia Sagital de Ramo Mandibular: realizada para avanço ou recuo da mandíbula.
  • Fixação interna: uso de miniplacas e parafusos de titânio para estabilizar os ossos nas novas posições.

Como é o pós-operatório e a recuperação da cirurgia ortognática?

Esse é um ponto de preocupação para a maioria dos pacientes. Afinal, por se tratar de um procedimento invasivo, exige paciência e cuidados específicos. O acompanhamento pós-operatório se estende por meses.

Seguem algumas orientações gerais para quem precisa passar pela cirurgia.

  • Edema e dor: comuns nos primeiros dias, podem ser controlados com medicação e compressas frias.
  • Dieta líquida e pastosa: mantida por algumas semanas para evitar esforço excessivo na mastigação.
  • Fisioterapia e fonoterapia: para reabilitação da função muscular e adequação dos movimentos da face.
  • Acompanhamento ortodôntico: para ajustes finais e estabilidade do resultado.
  • Cuidados com a fala: exercícios específicos podem ser recomendados para readaptação da musculatura oral.
  • Atenção às possíveis complicações: inchaços repentinos, vermelhidão na pele após a primeira semana da cirurgia, saída de secreções pelas feridas da cirurgia ou mudanças muito grandes nos contatos dos dentes durante o período de cicatrização 

Conclusão

A cirurgia ortognática é um procedimento complexo, mas essencial para pacientes com deformidades dentofaciais significativas. Com diagnóstico preciso, planejamento adequado e cuidados pós-operatórios, é possível transformar a qualidade de vida dos pacientes.

É importante lembrar que o seu sucesso depende de um planejamento multidisciplinar, da adesão do paciente ao pós-operatório e de uma abordagem humanizada para garantir bem-estar funcional e emocional.

Se você está enfrentando algum dos problemas descritos ou conhece alguém que possa se beneficiar dessas informações, compartilhe esse artigo! Até a próxima!

Dentes pequenos em adultos: saiba como corrigir e harmonizar seu sorriso

Ter um sorriso harmonioso é o desejo de muitas pessoas, mas em alguns casos, o tamanho dos dentes pode ser um fator de insatisfação. Dentes pequenos podem gerar a impressão de um sorriso infantil, afetando a autoestima e o bem-estar.

Neste artigo, vamos explorar os motivos pelos quais algumas pessoas têm dentes menores e como tratamentos modernos podem corrigir esse aspecto, devolvendo a confiança e a harmonia ao sorriso.

O que são dentes pequenos?

Dentes pequenos são aqueles que, em proporção ao restante da boca, parecem menores do que o normal. Essa condição, conhecida como microdontia, pode afetar um ou vários dentes e geralmente é perceptível no sorriso. A microdontia pode ser hereditária ou resultado de fatores externos, como o desgaste dos dentes.

Microdontia: o que é e quais são suas causas?

A microdontia é uma anomalia dentária em que os dentes são menores do que a média. Essa condição pode ser classificada de três maneiras:

Microdontia localizada: quando apenas um dente é menor que os demais.

Microdontia generalizada relativa: os dentes parecem pequenos em comparação com a mandíbula ou maxilar maiore.

Microdontia generalizada verdadeira: uma condição rara em que todos os dentes são menores que o padrão.

Entre as principais causas da microdontia estão fatores genéticos, condições hereditárias, e em alguns casos, o bruxismo, que desgasta os dentes com o tempo. Além disso, o uso prolongado de medicamentos durante o desenvolvimento dentário ou traumas podem contribuir para essa condição.

Qual o impacto estético dos dentes pequenos?

Os dentes pequenos podem dar a impressão de um sorriso desproporcional ou infantil. Além disso, a presença de um sorriso gengival — quando a gengiva aparece mais do que os dentes ao sorrir — é uma característica comum em pessoas com dentes menores, o que pode agravar o desconforto estético. Aqui no blog já falamos sobre o sorriso e a autoestima, clique para ler mais.

Tratamentos para aumentar os dentes

Felizmente, a odontologia moderna oferece diversos tratamentos para aumentar o tamanho dos dentes e proporcionar um sorriso mais harmônico. Entre os principais procedimentos estão:

  1. Facetas de porcelana

As facetas de porcelana são uma das opções mais utilizadas para aumentar o tamanho dos dentes e corrigir sua aparência. Elas são lâminas finas que cobrem a parte frontal dos dentes, proporcionando um aspecto natural e uniforme. Além de aumentar os dentes, as facetas podem corrigir imperfeições como manchas e desalinhamento leve.

  1. Lentes de contato dentais

Semelhantes às facetas, as lentes de contato são ainda mais finas e, por isso, indicadas para correções mais sutis. Elas aumentam o tamanho dos dentes de maneira discreta e preservam a estrutura dentária natural.

  1. Plástica gengival

Quando o sorriso gengival acompanha dentes pequenos, a plástica gengival pode ser indicada. Esse procedimento remove o excesso de gengiva, revelando uma maior proporção dos dentes e melhorando o equilíbrio do sorriso.

  1. Toxina botulínica

Embora mais conhecida por suas aplicações estéticas no rosto, a toxina botulínica pode ser usada no tratamento de sorriso gengival. Ela relaxa os músculos que puxam os lábios para cima, reduzindo a exposição da gengiva.

Leia também: Três tendências de cuidado com odonto estética e seus benefícios

Perguntas frequentes sobre dentes pequenos

É normal ter dentes pequenos?

Embora não seja uma condição comum, muitas pessoas convivem com dentes menores que a média. O importante é avaliar com um dentista a necessidade de correção, seja por razões estéticas ou funcionais.

O que causa a microdontia?

A microdontia pode ser causada por fatores genéticos, desgaste dentário ou condições hereditárias.

Como tratar dentes pequenos?

Existem várias formas de tratar dentes pequenos, desde tratamentos estéticos, como as facetas, até procedimentos cirúrgicos, como a plástica gengival.

Por que procurar um profissional qualificado?

Independentemente do tratamento escolhido, é fundamental contar com profissionais especializados e com experiência em odontologia estética. O uso de materiais de alta qualidade e o conhecimento técnico são essenciais para garantir resultados naturais e duradouros.

Procure a Clínica Omint para cuidados odontológicos de qualidade

Agora que você conhece as principais causas dos dentes pequenos e as opções de tratamento disponíveis, é importante escolher uma clínica odontológica confiável para realizar o procedimento.

Na Clínica Omint Odonto e Estética, oferecemos tratamentos com uma equipe de dentistas altamente qualificada, pronta para devolver a harmonia ao seu sorriso.

Agende uma avaliação em uma das unidades da Clínica Omint e siga nossa página no Instagram @omintodontoestetica para mais dicas de cuidados com sua saúde bucal.

Disfunção Temporomandibular (DTM)

A Articulação Temporomandibular, ou ATM, como é mais comumente conhecida, é a articulação que liga a mandíbula ao crânio.

Esta articulação é responsável pelos movimentos de abrir e fechar da boca, pela mastigação e claro, também pela fala.

A disfunção da ATM ocorre quando a função dessa articulação não é realizada de forma adequada.

DTM é a sigla utilizada para designar “Disfunção temporomandibular”, que é o nome dado ao conjunto de alterações que envolvem as articulações da boca.

O que causa a disfunção da ATM?

Diversos fatores do dia a dia podem causar dores e disfunção da ATM.
Alguns deles são: Estresse emocional, ansiedade e depressão; o ato de ranger ou apertar os dentes, o bruxismo; roer as unhas; traumas faciais e condições anatômicas como a mordida cruzada, dentre outros.

Saiba quais são os principais sintomas:

Se você ouve som de cliques ou estalos ao abrir e fechar a boca, tem dificuldade para abrir a boca, dores de cabeça ou até mesmo enxaquecas fortes e recorrentes, dores intensas nos músculos próximos a ATM e até edemas faciais, fique atento e procure um dentista.

Como tratar a DTM?

O primeiro passo é procurar um dentista de confiança. Esse profissional avaliará seu quadro clínico, levando em consideração os sintomas apresentados e, se necessário, poderá solicitar exames de imagem para identificar a origem das dores.

O tratamento da DTM pode envolver diversas abordagens, como o uso de placas de mordida para aliviar a pressão na articulação, técnicas de relaxamento dos músculos faciais, medicamentos, mudanças de hábitos e, em casos mais graves, até procedimentos cirúrgicos.

É fundamental buscar ajuda especializada o quanto antes, garantindo assim um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz.

Unidade Berrini – CRO: 32253

Responsável Técnico: Dr. Milton Maluly Filho – CRO: 38955

Unidade Vila Omint – CRO: 23599

Responsável Técnico: Dra. Ana Paula de Freitas Ravanini – CRO 50108