Posso ter mais de um seguro de vida?

O seguro de vida é uma das formas mais eficientes de garantir proteção financeira para a família em momentos de imprevistos. Mas você já se perguntou se é possível ter mais de um?

Neste post, vamos explicar em detalhes como funciona a contratação de múltiplos seguros, quando essa decisão vale a pena e o que considerar antes de optar por dois ou mais seguros de vida.

1. É possível ter mais de um seguro de vida?

Sim, é possível ter mais de um seguro de vida. No Brasil, não existe nenhuma lei que limite a quantidade de apólices que uma pessoa pode contratar. Ou seja, você pode ter dois, três ou mais contratos ativos simultaneamente, desde que continue pagando todos os prêmios.

Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), cada apólice é um contrato individual, com condições, valores segurados e coberturas específicas. Inclusive, em caso de sinistro, o beneficiário poderá receber a indenização de todas as apólices contratadas, conforme previsto em cada contrato.

Essa possibilidade traz flexibilidade: você consegue, por exemplo, contratar um seguro mais básico e depois adicionar outro mais robusto conforme seu patrimônio, número de dependentes ou necessidades de proteção aumentam ao longo dos anos.

2. Por que contratar mais de um seguro de vida?

Ter múltiplos seguros de vida pode ser uma escolha estratégica em diferentes contextos. Veja alguns motivos que levam as pessoas a contratarem mais de uma apólice.

  • Diversificação de coberturas: alguns seguros são focados em morte natural e acidental, outros oferecem proteção contra doenças graves, invalidez ou despesas médicas. Contratar seguros diferentes pode garantir proteção mais completa.
  • Ampliação do capital segurado: em vez de depender de uma única apólice com valor muito alto – o que pode encarecer o prêmio –, é possível combinar apólices menores, de forma mais acessível.
  • Acompanhamento das mudanças de vida: casamentos, filhos, compra de imóveis ou evolução na carreira são situações que alteram as necessidades de proteção financeira. Contratar novos seguros permite ajustar a cobertura conforme essas mudanças.
  • Eficiência fiscal: em alguns casos, seguros de vida podem ser utilizados em estratégias de sucessão patrimonial, evitando conflitos judiciais e custos com inventário.

Cada cenário pede uma análise personalizada para definir se a contratação de múltiplos seguros realmente trará benefícios.

3. O que considerar antes de ter dois ou mais seguros de vida?

Antes de sair contratando várias apólices, é fundamental avaliar alguns pontos para garantir que a estratégia será vantajosa e sustentável.

a) Evite a sobreposição de coberturas

Ter vários seguros cobrindo o mesmo risco pode significar desperdício de dinheiro. Por isso, é importante entender as coberturas você já possui e quais são realmente necessárias.

Por exemplo: se você já tem uma cobertura robusta para invalidez permanente total por acidente, talvez não precise contratar novamente essa proteção em outra apólice.

b) Avalie o custo-benefício

Com mais seguros, os custos totais aumentam. Por isso, faça uma análise para saber se o valor total dos prêmios cabe no seu orçamento de longo prazo. Uma dica é priorizar as proteções que fazem mais sentido para seu momento de vida, focando no equilíbrio entre custo e benefício.

c) Informe seus beneficiários

Quando você tem múltiplos seguros, é fundamental que os beneficiários estejam cientes de todas as apólices. Isso facilita a solicitação das indenizações no momento necessário e evita problemas na hora do resgate.

d) Atenção às doenças preexistentes e carências

Alguns seguros impõem carências ou restrições para doenças preexistentes. Ao contratar uma nova apólice, avalie esses detalhes para não ficar descoberto em situações importantes.

4. Quando vale a pena ter mais de um seguro de vida?

Contratar múltiplos seguros de vida pode ser vantajoso, mas isso depende do contexto e dos objetivos pessoais. Há momentos em que essa decisão faz total sentido estratégico e outros em que ela pode não ser necessária. Veja os principais cenários em que ter mais de um seguro costuma valer a pena.

a) Mudanças no ciclo de vida

Conforme os anos passam, sua estrutura familiar e responsabilidades mudam. Uma pessoa jovem e solteira pode não precisar do mesmo nível de proteção de alguém que tem filhos ou dependentes. Se você já possui um seguro e surgiram novas demandas, como filhos ou aquisição de bens, contratar uma segunda apólice é a maneira de reforçar a proteção sem mexer no contrato original.

b) Planejamento patrimonial e sucessório

O seguro de vida pode ser uma ferramenta poderosa de sucessão, e ter mais de uma apólice permite dividir valores entre diferentes herdeiros, garantindo liquidez imediata para todos.

c) Coberturas complementares

Outro bom motivo para contratar uma nova apólice é adicionar coberturas que não constam no seguro original, como:

  • doenças graves;
  • invalidez temporária;
  • diárias por internação hospitalar;
  • assistência funeral ou familiar.

Isso evita que você cancele um contrato antigo apenas para trocar de cobertura. Em vez disso, complemente com um novo seguro.

d) Proteção para sócios ou empresas

Empreendedores que atuam como sócios em empresas podem usar seguros de vida como forma de garantir a continuidade dos negócios em caso de falecimento de um dos parceiros. Nesse caso, múltiplos seguros podem ter finalidades distintas: proteção da família em um, e da empresa em outro.

5. Ter dois seguros de vida é o mesmo que reforçar o capital segurado?

Não necessariamente. Ter dois seguros de vida é diferente de aumentar o capital segurado em uma mesma apólice.

No primeiro caso, você tem dois contratos distintos, com prêmios, coberturas, prazos e regras próprias. No segundo, você apenas altera um contrato já existente, o que pode ser vantajoso em termos de praticidade e custo, mas nem sempre atende a todas as suas novas necessidades.

O benefício de manter contratos separados é que você pode customizar cada um deles de acordo com diferentes objetivos. Por exemplo: um seguro mais simples e acessível pode ser mantido para cobrir despesas básicas da família, enquanto outro mais robusto pode incluir proteção contra doenças e falecimento.

Posso ter mais de um seguro de vida?

6. Cuidados importantes na contratação de múltiplos seguros

A contratação de múltiplas apólices precisa ser feita com critério. Confira algumas orientações que ajudam a evitar riscos e garantir que a estratégia funcione de verdade.

a) Acompanhamento profissional

Contar com corretor especializado ou consultor de seguros é essencial para fazer escolhas embasadas. Ele pode ajudar você a entender quais coberturas são mais relevantes, avaliar prêmios e evitar a duplicidade desnecessária de proteções.

b) Leitura atenta das cláusulas

Cada apólice tem suas regras. Por isso, analise bem os contratos, especialmente os detalhes sobre carência, exclusões, reajustes e condições de pagamento.

Muitas pessoas que contratam seguros de vida não sabem exatamente o que está incluso na cobertura. Isso pode gerar frustrações no momento de acionar o benefício.

c) Atualização periódica

Mudou de emprego, casou, teve filhos ou comprou um imóvel? Reavalie suas apólices. O seguro de vida precisa estar alinhado com o seu momento de vida, e isso inclui revisar valores segurados e a lista de beneficiários.

d) Organização dos documentos

Mantenha as apólices organizadas e compartilhe essas informações com as pessoas de confiança. Em caso de falecimento, os beneficiários precisam saber onde estão os contratos e como acionar cada seguradora.

Posso ter mais de um seguro de vida?

7. Conclusão: mais de um seguro pode ser mais proteção, desde que faça sentido para você

Ter dois ou mais seguros de vida não é exagero. Em muitos casos, é reflexo de um planejamento financeiro maduro, que busca oferecer segurança em diferentes frentes: familiar, patrimonial, profissional e até sucessória.

O mais importante é entender que a contratação de múltiplas apólices deve ser personalizada e estratégica. Com boas escolhas, esse pode ser um caminho para garantir tranquilidade em todas as fases da vida e cuidar não só de quem você ama, mas também do seu futuro.

Seguro de vida para recém-casados: por que é importante?

Construir uma vida a dois vai além da cerimônia de casamento e da escolha de uma casa. É também planejar um futuro sólido, protegendo você e quem você ama contra imprevistos. Nesse contexto, contratar um seguro de vida pode ser um dos passos mais inteligentes e cuidadosos no início dessa jornada. 

Segundo pesquisa da FenaPrevi em parceria com o Datafolha, 43% dos brasileiros não se sentem preparados financeiramente para lidar com imprevistos como doenças graves ou morte. E apenas 17% da população adulta possui algum tipo de seguro de vida – número que revela quanto essa proteção é negligenciada, mesmo em momentos em que ela poderia fazer toda a diferença. 

Para recém-casados, o seguro de vida individual é uma maneira prática e eficiente de garantir projetos futuros, como aquisição de bens, filhos ou novos investimentos. 

Neste conteúdo, você vai entender a importância do seguro de vida para recém-casados, como ele funciona e seus benefícios. 

Por que o seguro de vida é importante para recém-casados? 

O início de uma vida a dois é um dos momentos mais especiais e, ao mesmo tempo, desafiadores. Além da realização afetiva, surgem novas responsabilidades financeiras: desde o pagamento de despesas em comum até o planejamento de grandes projetos, como viagens, compra de imóveis ou a chegada dos filhos. 

Ter um seguro de vida nesse momento é um gesto de cuidado e responsabilidade mútua. Em caso de imprevistos, como doenças graves, invalidez ou falecimento, o seguro garante que o cônjuge ou a família mantenham a estabilidade financeira, podendo seguir com o padrão de vida planejado. 

Após a pandemia, muitas pessoas passaram a ver os seguros como formas importantes de proteção financeira, mostrando uma crescente consciência sobre a necessidade de se preparar para o inesperado. 

Além disso, contratar o seguro de vida para o casal no início da jornada conjugal oferece vantagens financeiras fundamentais, como prêmios mais acessíveis, maior facilidade de aceitação e coberturas mais completas.

Como funciona o seguro de vida individual para casais? 

Quando o assunto é proteger quem se ama, é importante pensar em soluções que garantam segurança para os dois lados. E é por isso que, para recém-casados, o mais recomendado é que cada parceiro tenha a apólice de seguro de vida individual. 

Em vez de depender de um único contrato para proteger ambos, essa escolha oferece proteção completa: cada pessoa está coberta de forma personalizada, respeitando suas responsabilidades, projetos de vida e necessidades futuras. 

Funciona assim: 

  • cada parceiro contrata a própria apólice, ajustando o capital segurado conforme seus compromissos e planos; 
  • o cônjuge é indicado como beneficiário, garantindo que, em caso de falecimento, o parceiro receba o suporte financeiro de forma rápida, sem precisar passar por processos como o inventário; 
  • algumas coberturas podem ser utilizadas ainda em vida, como em caso de diagnóstico de doenças graves, oferecendo proteção financeira em momentos delicados. 

Essa estratégia garante que os dois estejam protegidos de maneira completa e equilibrada, sem deixar lacunas que possam comprometer a segurança financeira do casal.

Imagine, por exemplo, um casal que recentemente comprou um imóvel financiado. Se um dos dois sofrer um imprevisto, como a invalidez, o seguro de vida pode assegurar os recursos necessários para quitar parte das dívidas ou manter o pagamento das parcelas sem comprometer o orçamento familiar. Essa rede de proteção permite que o casal mantenha sua estabilidade em um momento crítico. 

Vale lembrar: quem vive em união estável também pode contratar o seguro individual e indicar o parceiro como beneficiário, formalizando a proteção para quem compartilha seus sonhos e sua vida. 

Benefícios do seguro de vida para recém-casados 

Ao contratar um seguro de vida no início da vida conjugal, o casal conquista vantagens que vão além da proteção em situações extremas. Veja as principais! 

  • Segurança financeira para ambos: em caso de falecimento, invalidez ou doença grave, o parceiro terá suporte para manter o padrão de vida, honrar compromissos financeiros e reestruturar o futuro. 
  • Proteção para projetos de vida em conjunto: financiamentos, viagens, planos de estudo ou construção familiar ficam protegidos, uma vez que o seguro auxilia na manutenção do padrão de vida. 
  • Assistências que facilitam o dia a dia: na Omint, por exemplo, é possível incluir serviços como assistência pet, suporte psicológico, orientação nutricional e assistência residencial na apólice. 
  • Prêmios mais acessíveis: quanto mais jovem e saudável for o segurado no momento da contratação, menores são os custos do seguro ao longo da vida. 

Esses benefícios ajudam o casal a iniciar sua trajetória de forma estruturada, sabendo que estarão protegidos financeiramente em qualquer cenário. 

Quais são as principais coberturas do seguro de vida? 

O seguro de vida para recém-casados pode oferecer diversas coberturas, adaptadas às demandas de cada perfil. As mais importantes são:

  • cobertura por morte natural ou acidental: protege financeiramente o parceiro ou a família em caso de falecimento do segurado; 
  • cobertura por invalidez permanente total ou parcial: garante indenização em caso de acidentes que comprometam a capacidade de trabalho; 
  • cobertura para doenças graves: antecipação de parte do capital segurado no diagnóstico de doenças como câncer, infarto ou AVC; 
  • assistência funeral: apoio logístico e financeiro para organizar o funeral do segurado. 

O seguro de vida para o casal também pode incluir serviços que fazem a diferença no dia a dia, como assistência residencial para pequenos reparos, assistência pet para cuidados com animais de estimação, apoio psicológico e orientação nutricional. Esses benefícios ampliam a rede de proteção, proporcionando mais tranquilidade para que o casal possa focar na construção do futuro com segurança e bem-estar. 

Essas coberturas trazem segurança para o casal em diferentes momentos da vida e podem ser adaptadas ao longo do tempo, conforme as prioridades da família.  

Dicas para contratar o seguro de vida ideal para o casal 

Agora que você entende a relevância e os benefícios do seguro de vida para recém-casados, veja algumas dicas práticas para escolher a proteção ideal: 

  • contratem quanto antes: quanto mais jovem e saudável for o casal, menores serão os custos do seguro; 
  • defina o capital segurado com base nos compromissos financeiros: considere despesas atuais e futuras, como moradia, educação de filhos e financiamentos; 
  • escolha coberturas que façam sentido para o momento de vida: assistência funeral, doenças graves, invalidez e proteção para renda são coberturas essenciais; 
  • inclua o parceiro como beneficiário: formalize a escolha para garantir acesso rápido e direto à indenização; 
  • revise o seguro periodicamente: a cada grande mudança na vida do casal, como chegada de filhos ou compra de imóvel, é importante ajustar o seguro. 

Protejam hoje o futuro que estão construindo juntos 

O seguro de vida para recém-casados é uma forma de cuidar do amor, dos planos e das conquistas que ainda estão por vir. Comecem essa nova etapa com harmonia e segurança financeira.

Seguro de Vida para Mulher: por que contratar?

Ficou no passado a época em que as mulheres não podiam ter a própria liberdade financeira, não é mesmo? Hoje, grande parte da população feminina começa a construir sua renda desde cedo, é independente e, muitas vezes, chefe de família ou ainda encarregada de cuidar de pais idosos ou familiares.

A partir desse novo contexto e com toda essa mudança positiva, precisamos, também, olhar para as necessidades que surgiram. Com certeza, ter mais segurança financeira está entre elas, e o Seguro de Vida pode cumprir esse papel, sabia?

Neste texto, vamos ver como o Seguro de Vida pode se tornar um grande aliado para as mulheres.

A realidade feminina atualmente 

No Brasil, pela primeira vez, a proporção de homens e mulheres à frente dos domicílios quase se igualou. De acordo com os dados do Censo 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual de mulheres responsáveis pelos lares atingiu 49,1%. Esse número representa um avanço significativo em comparação com o Censo 2010, quando apenas 38,7% dos domicílios eram liderados por mulheres.

O mesmo Censo revela que o Brasil está se tornando cada vez mais feminino, com um aumento constante na população feminina. Dos 203 milhões de brasileiros, 51,5% são mulheres. A expectativa de vida para as brasileiras é de 79,7 anos, enquanto para os brasileiros é de 73,1 anos.

A população feminina também vive mais, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2023, a média global de expectativa de vida ao nascer era de 70,5 anos para os homens, enquanto as mulheres tinham uma expectativa de alcançar 75,8 anos.

Vale ressaltar que, embora as mulheres tenham conquistado tanto e ocupado um espaço crescente na sociedade, ainda existem resquícios do passado. Além de desempenharem atividades profissionais externas, muitas continuam a realizar o chamado “trabalho invisível”, que envolve cuidar de tudo e de todos dentro de casa, preocupando-se com todos os detalhes do cotidiano familiar.

Como já sabemos, o trabalho excessivo e a jornada dupla da mulher podem acarretar doenças, causando principalmente a exaustão mental. Por isso, a nova realidade é algo positivo, mas que ainda precisa de alguns ajustes para que a junção de vida profissional e pessoal fique mais leve.

Como o Seguro de Vida consegue ajudar nessa realidade?

Independentemente do estilo de vida que a mulher leve, imprevistos podem surgir a qualquer momento. Imagine ser uma mãe solo, a principal provedora da família, ou responsável pelos cuidados de familiares ou pessoas idosas, e precisar interromper o trabalho devido a um acidente ou doença. Isso pode parecer assustador, não é mesmo?

Nesse momento, as preocupações financeiras surgem, e é justamente aí que o Seguro de Vida pode fazer toda a diferença. O capital segurado contratado estará disponível para que você enfrente essa situação com mais tranquilidade, sem precisar mexer em investimentos, previdência privada ou até mesmo na poupança para garantir seu sustento.

Além disso, o Seguro de Vida pode oferecer assistências que apoiam você no dia a dia, como assistência psicológica, residencial e pet. Somado a isso, alguns produtos de seguro de vida oferecem mais flexibilidade para caber no planejamento financeiro de cada pessoa, sendo possível contratar uma apólice que esteja dentro do seu orçamento.

Muitos benefícios, não é? Mas não acabou. A sucessão patrimonial também deve ser considerada em todo planejamento financeiro bem estruturado para que você não deixe a sua família desamparada em uma eventualidade. O seguro vai auxiliar que seus herdeiros deem entrada no processo de inventário, necessário para tomar posse da herança.

O Seguro de Vida para as mulheres, cada vez mais protagonistas do futuro financeiro das famílias, torna-se uma ferramenta estratégica para proteger a renda frente a eventuais fatores incapacitantes, como um acidente, doenças e até mesmo em caso de falecimento. Assim, os recursos financeiros estão protegidos.

Se você tem filhos, seja crianças ou adolescentes, contratar esse serviço é uma forma de garantir que eles mantenham seu padrão de vida e continuem tendo acesso a alimentação, moradia, saúde e à continuidade dos estudos, caso algo aconteça com você.

Se você quiser saber mais sobre os benefícios do Seguro de Vida, você pode ler nossos artigos sobre quais são os tipos de seguro de vida e como funciona o seguro de vida individual.

A especialista em Seguro de Vida Anna Angotti também falou mais sobre o assunto neste vídeo:

Qual o custo de um seguro de vida para mulheres?

A apólice de um seguro de vida varia de acordo com os seguintes fatores:

Tipos de Seguro de Vida: um corretor pode ajudá-la a escolher entre o seguro temporário, que oferece cobertura por um período específico e é ideal para projetos ou planos financeiros de curta e média duração, e o seguro vitalício, com cobertura sem prazo de validade, sendo altamente recomendado para planejamento sucessório.

Sua idade: quanto mais jovem você buscar o seguro de vida, mais baixo será o custo da apólice.

Suas necessidades:  um seguro de vida para mulheres oferece cobertura para doenças graves e mais comuns no universo feminino, como o câncer de mama, além de incluir assistências que podem facilitar o dia a dia, como serviços residenciais e para pets. Sua saúde e histórico médico: suas condições de saúde atuais, seus hábitos de vida e o histórico médico familiar são levados em consideração durante a precificação.

Valor da cobertura e prazo de pagamento: quanto maior o valor segurado, mais alto será o valor do seu prêmio. A duração da sua apólice e o tempo para pagamento também interfere nesse valor.

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Como encontrar o melhor Seguro de Vida para mim?

Antes de mais nada, é essencial avaliar a realidade de cada mulher para escolher o Seguro de Vida mais adequado. Existem diversas opções de cobertura que podem ser ajustadas conforme as necessidades e o perfil de cada pessoa, garantindo proteção para diferentes momentos da vida.

Você pode pesquisar bastante sobre os tipos disponíveis e conversar com um corretor: ele pode ajudar a sanar muito mais as suas dúvidas.

Juntos, vocês certamente acharão o Seguro de Vida mais adequado para a sua realidade. Afinal, o objetivo final da contratação desse produto é que você se sinta mais segura e tranquila com os imprevistos da vida.

A Omint Seguros oferece uma ampla variedade de opções de Seguro de Vida , e você pode encontrar a mais adequada conversando com um de nossos corretores.

E aí, você já sabia que o Seguro de Vida poderia auxiliar tanto na vida da mulher independente? Compartilhe essas informações com mulheres que você ama!

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Invalidez permanente: o que você precisa saber sobre essa condição e como o seguro de vida pode ser um grande aliado

Imagine receber o diagnóstico de uma condição que mudará completamente sua vida. Seja por um acidente, seja por uma doença grave, a invalidez permanente pode impactar profundamente sua rotina, seu trabalho e sua estabilidade financeira.

Para aqueles que dependem da própria força de trabalho, essa realidade pode ser ainda mais desafiadora. Mas há uma forma de se preparar para essas eventualidades: o seguro de vida com cobertura para invalidez permanente pode garantir um suporte financeiro essencial em momentos de incerteza.

Diante da imprevisibilidade da vida, é fundamental entender o que é a invalidez permanente e como essa condição pode impactar o futuro. Além disso, conhecer as coberturas disponíveis ajuda a tomar decisões mais assertivas sobre proteção financeira.

Neste artigo, exploramos as principais informações sobre a invalidez permanente, suas diferenças em relação à invalidez total e como um seguro pode ser um grande aliado em situações difíceis.

O que é uma invalidez permanente?

Invalidez permanente é uma condição em que uma pessoa perde parcial ou totalmente sua capacidade de realizar atividades laborais ou pessoais de forma definitiva.

Essa condição é geralmente resultado de acidentes ou doenças graves, sendo avaliada por médicos especializados que atestam a impossibilidade de reversão do quadro.

No contexto dos seguros, a invalidez permanente pode ser classificada como total ou parcial, dependendo da perda avaliada.

 

Quais são os tipos de invalidez?

Os tipos de invalidez podem ser classificados de acordo com sua causa e extensão.

  1. Acidental: decorrente de eventos inesperados, como acidentes de trânsito ou quedas.
  2. Doença: resultante de enfermidades graves que causam limitações permanentes, como esclerose múltipla ou câncer em estágios avançados.
  3. Parcial: quando apenas parte da capacidade funcional é comprometida.
  4. Total: incapacidade completa e irreversível.

 

>> Leia também sobre outros tipos de seguro de vida em artigo aqui do blog.

 

Então, invalidez permanente é a mesma coisa que invalidez total?

Não. Embora os termos sejam semelhantes, há uma diferença significativa. Invalidez permanente refere-se à impossibilidade definitiva de realizar determinadas atividades, podendo ser parcial ou total. Já a invalidez total ocorre quando o indivíduo perde completamente sua capacidade de trabalhar em qualquer função ou atividade.

Por exemplo, a perda de um membro inferior pode ser classificada como invalidez permanente parcial, enquanto a perda de ambos os membros pode ser considerada uma invalidez permanente total.

 

Qual a diferença entre a invalidez parcial e total?

Para compreender ainda melhor essas duas classificações, trouxemos uma definição simples. A diferença está na extensão do impacto causado pela condição.

  • Invalidez permanente parcial: ocorre quando a pessoa perde parte da capacidade funcional de um órgão ou membro, mas ainda consegue desempenhar outras atividades. Exemplos incluem perda de um dedo ou de parte da visão.
  • Invalidez permanente total: refere-se à perda completa da capacidade funcional, como no caso de paralisias ou cegueira total.

 

Como comprovar invalidez permanente?

A comprovação da invalidez permanente exige documentação médica detalhada, incluindo laudos, exames e relatórios de especialistas que atestem a condição de forma definitiva. Além disso, seguradoras e órgãos previdenciários geralmente solicitam avaliações prévias realizadas por  peritos próprios. Em alguns casos, é necessária a avaliação de uma junta médica para confirmar o grau da invalidez.

 

Como um seguro ajuda na invalidez?

Ter um seguro com cobertura para invalidez parcial ou total pode ser essencial para garantir tranquilidade financeira em um momento de vulnerabilidade. As principais formas de assistência incluem:

  • pagamento de indenização: o segurado ou seus familiares recebem um valor previamente acordado;
  • cobertura de custos médicos: inclui despesas com tratamentos, adaptações residenciais ou equipamentos, como cadeiras de rodas;
  • dispensa de pagamento do prêmio: algumas seguradoras, como a Omint, permitem a suspensão do pagamento do seguro caso o segurado sofra invalidez permanente total;
  • coberturas adicionais para mais segurança: além da cobertura básica para invalidez permanente, é possível contratar proteções complementares, como indenização para doenças graves ou diárias por afastamento do trabalho;
  • liquidez e acesso rápido ao benefício: o seguro de vida não entra no inventário e tem pagamento ágil em caso de sinistro, garantindo que o segurado ou seus beneficiários tenham acesso ao recurso sem burocracia.

 

>> Aqui no blog você lê sobre outros motivos para contratar um seguro de vida.

 

O que não está coberto pelo seguro?

Assim como outros tipos de seguro, a cobertura de invalidez permanente também tem algumas exclusões. Geralmente, os seguros não cobrem invalidez decorrente de:

  • atos ilícitos praticados pelo segurado;
  • participação em competições ilegais ou atividades de alto risco não especificadas na apólice;
  • doenças preexistentes não declaradas no momento da contratação;
  • uso de substâncias proibidas ou abuso de álcool e drogas.

Para ter informações completas sobre condições de cobertura, é importante sempre consultar a sua apólice de seguro e as condições gerais da sua seguradora.

 

Conclusão

Adquirir um seguro de vida com proteção para invalidez é mais do que uma precaução; é uma demonstração de cuidado com seu futuro e sua família. Imprevistos podem acontecer a qualquer momento e não há como prever quando um acidente ou doença pode comprometer a capacidade de trabalho. Por isso, quanto antes uma pessoa contratar um seguro de vida, maior será sua segurança financeira caso precise acioná-lo.

A Omint oferece diversas opções de Seguro de Vida, com coberturas que garantem proteção em diferentes cenários, incluindo invalidez parcial ou total.

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Como saber se sou beneficiário de um seguro de vida?

A contratação de seguro de vida individual vem crescendo entre os brasileiros. Só no primeiro semestre de 2024, o setor registrou o aumento de 25,3% em prêmios (valor pago pelo contratante ao adquirir o seguro) arrecadados pelas seguradoras, segundo relatório da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida – FenaPrevi. Isso significa que as pessoas estão mais preocupadas em ampliar a proteção financeira. 

Embora essa cautela em reduzir impactos financeiros esteja crescendo, o assunto seguro de vida ainda é um tabu. Muitas vezes a contratação pode acontecer de forma sigilosa, sem que o(a) segurado(a) comunique alguém da família, ou até mesmo o(a) contratante pode esquecer que negociou o seguro de vida e, com isso, não mencionar o fato aos familiares ou pessoas próximas e de confiança. Existem ainda situações em que o(a) funcionário(a) pode se esquecer de que tem uma cobertura de seguro de vida contratada pela empresa, e isso pode gerar muitas dúvidas nos familiares em caso de falecimento. 

Mas como saber se o(a) falecido(a) tinha contratado um seguro de vida individual ou coletivo e se você é beneficiário dessa apólice? Ao longo deste artigo, confira as dicas para descobrir se pode contar com esse apoio financeiro em um momento delicado e como receber o valor da indenização. Boa leitura!

 

Como funciona um seguro de vida? 

O seguro de vida é uma forma de garantir ao(à) contratante a proteção e a tranquilidade financeira para si, seus familiares ou pessoas próximas, seja em caso de invalidez permanente, de diagnóstico de uma doença grave, seja até mesmo de falecimento.

As coberturas de uma apólice de seguro de vida são determinadas de acordo com o momento e as necessidades da pessoa. A partir da seleção da empresa seguradora, é definido o valor necessário para cada cobertura que pode ser paga em vida, amparando o(a) próprio(a) contratante, e o valor que será entregue para o amparo dos beneficiários, em caso de morte do(a) segurado(a). Todos esses fatores influenciam o valor mensal ou anual que será pago à seguradora por quem está negociando o seguro. 

Durante a contratação do seguro, são indicados os beneficiários, os quais também poderão ser alterados ao longo da vigência da apólice. É importante destacar que os beneficiários podem ser determinados sem qualquer restrição, ou seja, o(a) segurado(a) pode selecionar qualquer pessoa cônjuge, filho, irmão, familiar ou até mesmo amigos , instituições de caridade ou organizações.  

Vale destacar que poderá ser solicitada uma declaração de interesse segurável para justificar o motivo pelo qual o(a) contratante deixará recursos financeiros a pessoas que não estão diretamente ligadas a ele(a). O(A) segurado(a) pode, inclusive, não indicar beneficiários. Caso opte por esse caminho, o pagamento da cobertura do seguro de vida será feito conforme a legislação vigente. 

Como verificar se a pessoa tinha um seguro de vida? 

Em um momento tão difícil e de fragilidade, como o da perda de um ente querido, ter amparo e segurança financeira faz a diferença. Existem opções de seguro de vida que cobrem inclusive as despesas com o funeral. Por isso, é fundamental verificar se o(a) falecido(a) havia contratado uma apólice de seguro de vida. Veja o que fazer. 

  • Pertences do(a) falecido(a): confira pastas e gavetas, e procure por indícios da contratação do seguro como comprovantes ou cópia do contrato. 
  • Empregadores: entre em contato com a equipe de RH da empresa no qual ele(a) trabalhava, já que poderia ter um seguro de vida contratado pela própria empresa. 
  • Contracheque: nele pode estar o desconto da mensalidade feito diretamente na folha de pagamento. 
  • Bancos: confira extratos bancários. Também entre em contato com gerentes de instituições bancárias nas quais o(a) falecido(a) tinha contas abertas e pergunte sobre a possibilidade de cobranças em débito automático ou mensalidades referentes ao tema. 
  • Profissionais de assistência jurídica: contadores e outros profissionais que prestavam assistência ao(à) falecido(a) podem ter sido avisados ou participado da contratação do plano de seguro. 
  • Realize uma busca na CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras): a instituição consegue rastrear as informações junto às seguradoras parceiras, porém exige documentos via e-mail para fazer a consulta.

Você pode estar se perguntando: é possível realizar a busca apenas pelo número do CPF, via algum site ou empresa? Sim, é possível, mas as seguradoras vão precisar de outros documentos, como atestado de óbito, para fazer a confirmação. No mais, não há um sistema unificado que consiga fazer a consulta a partir do CPF do(a) falecido(a) de forma simplificada. 

Consigo saber se eu sou um beneficiário da apólice? 

Os beneficiários do seguro de vida não necessariamente são os herdeiros. Eles podem ser escolhidos pelo(a) segurado(a) no momento da contratação do seguro de vida. Caso não tenha sido definido um beneficiário, ou ainda se, por algum motivo, não prevalecer a indicação que foi feita, o processo segue o artigo 792 do Código Civil, que prevê metade do pagamento para o cônjuge não separado judicialmente e a outra metade para os herdeiros do(a) segurado(a), conforme ordem de vocação hereditária. 

Você pode realizar a busca pelo site da Superintendência de Seguros Privados – Susep, organização governamental que fiscaliza o mercado nacional de seguros. Basta acessar o site e clicar na aba “sistema de consulta de seguros”. A partir daí, você será direcionado a uma nova página, que irá solicitar seu login na conta gov.br, seu CPF e sua senha. Feito isso, você poderá conferir os seguros dos quais é beneficiário. O sistema é de uso individual e irá apontar seus dados, mas não revela se a pessoa que faleceu tinha um seguro. 

Informações em mãos, e agora? Como faço para receber o valor do seguro de vida? 

Após encontrar informações sobre a seguradora do(a) falecido(a), é hora de dar entrada no sinistro. Contate a seguradora e informe sobre o falecimento. Para iniciar o processo de recebimento da indenização, tenha em mãos documentos como: 

  1. certidão de óbito; 
  2. CPF e nome completo do titular; 
  3. documentos de identificação do requerente. 

Importante lembrar que fatores como não pagamento dos prêmios pelo consumidor, fornecimento de informações falsas por parte do(a) segurado(a), descumprimento de questões contratuais e términos de contrato podem interferir na aprovação da solicitação, fazendo com que ela seja negada. 

Por isso, agilize o processo e forneça as documentações o mais rápido possível, levando em conta os fatores mencionados acima. Finalizada a análise dos documentos e com a aprovação da seguradora, iniciam-se os trâmites de pagamento do seguro. 

Quer garantir a proteção financeira para você e sua família? 

Para ter mais tranquilidade em momentos e situações imprevistas, explore as opções de seguro de vida que a Omint Seguros oferece a você. Entre em contato conosco e encontre a opção que mais combina com o seu bolso e com o seu momento de vida! E não se esqueça de falar abertamente com a sua família sobre o assunto para evitar estresse e inseguranças em meio a momentos de fragilidade.

Seguro de Vida e sucessão patrimonial: conheça riscos e benefícios

Com a expansão do crédito e o crescimento da renda média dos trabalhadores, além do aumento da massa salarial, surge uma questão importante: será que o brasileiro tem se planejado financeiramente para o futuro a fim de evitar o impacto fiscal no seguro de vida?

O Seguro de Vida, reconhecido como uma ferramenta estratégica na organização financeira, registrou o crescimento de 18% no primeiro semestre de 2024, segundo relatório da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), com base nos dados da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

Entretanto, a quantidade de brasileiros que não se preparam para o futuro ainda gera preocupação. De acordo com a pesquisa Itaú Personnalité: brasileiros e a alta renda”, realizada em parceria com o Instituto Locomotiva, apenas 20% dos indivíduos com renda mensal superior a R$ 10 mil apresentam alto nível de planejamento financeiro.

Como a falta de uma estratégia para lidar com imprevistos pode impactar o futuro das famílias? Neste texto, você aprenderá mais a respeito de impostos sobre heranças e inventários, processo sucessório, além dos benefícios de contar com um Seguro de Vida.

Boa leitura!

Implicações fiscais no Brasil

Regulamentado pelo Código Civil, especialmente nos Artigos de 2.015 a 2.044, que abordam a sucessão hereditária e os procedimentos necessários para sua formalização, e pelo Código de Processo Civil, nos Artigos de 610 a 673, que estabelecem as regras específicas para a realização do inventário judicial, além dos Artigos de 664 a 686, que tratam do arrolamento, o processo de inventário envolve, além da partilha de bens, uma série de questões fiscais importantes.

Mas como funciona? A abertura do inventário pode ser solicitada pelos herdeiros, credores ou qualquer pessoa com interesse legítimo no processo. O prazo para a abertura é de até 60 (sessenta) dias a contar da data do óbito, conforme estabelecido pelo Artigo 611, do Código de Processo Civil.

O não cumprimento do prazo sujeita os herdeiros ao pagamento de multa incidente sobre o ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos), que é o principal imposto envolvido no processo de inventário.

Esse imposto sobre herança deve ser declarado e pago por quem recebe bens ou direitos do falecido, seja por herança, seja por doação. Conforme a Lei 10.705/00, o ITCMD é um imposto estadual que recai sobre heranças e doações.

Para determinar a alíquota sobre um bem, é utilizado o valor venal, ou seja, a avaliação oficial do valor de mercado daquele bem. No Estado de São Paulo, por exemplo, a alíquota é de 4% sobre o valor dos bens e imóveis transmitidos, conforme estabelecido pelo Artigo 6º, da Lei 10.705/00.

Vamos a um exemplo. Suponha que você herdou um apartamento localizado no Estado de São Paulo, com valor venal de R$ 500.000. Para calcular o ITCMD, basta aplicar a alíquota sobre o valor venal do imóvel:

ITCMD = R$ 500.000 × 0,04 = R$ 20.000.

Portanto, o valor do ITCMD a ser pago seria de R$ 20.000. Esse montante deve ser quitado pelos herdeiros no momento da transferência do patrimônio.

Como o ITCMD implica as heranças e o planejamento financeiro?

Como vimos, o ITCMD é o principal imposto relacionado ao processo de inventário.

Quando o ente querido vem a óbito, os herdeiros e os envolvidos devem realizar o pagamento do ITCMD sobre o valor dos ativos herdados antes de formalizar a transferência dos bens.

O problema ocorre quando, dependendo do tamanho do patrimônio, esse imposto pode ser elevado e os herdeiros podem não dispor de liquidez suficiente para quitá-lo, resultando, assim, na necessidade de vender parte dos bens pessoais para pagar os tributos ou de recorrer a empréstimos.

Nesse cenário, o Seguro de Vida surge como uma solução! Confira como no próximo tópico.

Benefícios do Seguro de Vida em relação à herança

Antes de listarmos os benefícios, é importante esclarecer que, de acordo com o Artigo 794, do Código Civil, o valor a ser recebido no Seguro de Vida não é considerado herança.

Art. 794. No seguro de vida ou de acidentes pessoais para o caso de morte, o capital estipulado não está sujeito às dívidas do segurado nem se considera herança para todos os efeitos de direito.

Ou seja, o benefício concedido pelo contrato de Seguro de Vida, em caso de falecimento do titular, é transferido diretamente aos favorecidos designados no contrato. Essa característica representa um dos principais benefícios de contratar um Seguro de Vida.

Isenção do ITCMD

Um dos maiores benefícios do seguro de vida em relação à herança é a isenção do ITCMD.

Isso ocorre porque, no Brasil, os valores herdados pelos beneficiários do Seguro de Vida não são considerados herança. Portanto, não estão sujeitos a impostos.

De modo prático, os beneficiários recebem o valor integral do Seguro, sem a necessidade de preocupação com cobrança de tributos.

Isenção do Imposto de Renda

Outro diferencial do Seguro de Vida é a isenção de Imposto de Renda sobre o montante recebido pelos beneficiários.

No Brasil, o valor recebido como indenização do Seguro de Vida é completamente isento de IR e isso se aplica tanto ao valor principal da apólice quanto aos rendimentos gerados durante a vigência do contrato.

Estratégias de planejamento com Seguro de Vida

O Seguro de Vida é um grande aliado para quem deseja proporcionar segurança financeira aos herdeiros. Mas, além disso, é a peça central em estratégias de planejamento fiscal e sucessório. Confira!

  • Custos de inventário e impostos: como vimos até aqui, a liquidez imediata do Seguro de Vida pode ser utilizada para cobrir os custos de inventário e ITCMD, preservando o patrimônio da família.
  • Utilização em vida: além de proporcionar a transição mais tranquila do patrimônio aos herdeiros, o Seguro de Vida permite ao segurado contratar coberturas que podem ser utilizadas em vida, como em casos de acidentes ou invalidez.

Conclusão

Em resumo, ter um Seguro de Vida garante que, no futuro, na ausência do segurado, os favorecidos estejam financeiramente amparados, especialmente em relação ao impacto fiscal no planejamento sucessório.

Agora, convidamos você a refletir: como tem planejado seu futuro financeiro? Aproveite para explorar as diversas soluções de Seguro de Vida que a Omint oferece e entre em contato conosco para encontrar a melhor opção para você!